Superada a destruição provocada pela Segunda Guerra, a economia mundial voltou a crescer num ritmo mais acelerado. As empresas dos países industrializados se expandiram pelo mundo, transformando-se em multinacionais, e se encarregaram de globalizar a produção e o consumo. Além disso, ao construírem filiais em países subdesenvolvidos, onde a mão de obra é mais barata, o que é uma grande vantagem, fizeram com que estes, ao se desenvolverem, passassem a ser chamados países emergentes.
Hoje em dia, sabemos que os fluxos da globalização atingem desigualmente o mundo, e uma prova disso é que os capitais especulativos e produtivos concentram-se em poucos lugares do planeta.
A intensificação do fluxo de viajantes pelo mundo ocorre junto a globalização da produção e do consumo. Essa intensificação vem acompanhada de uma “invasão” cultural, que na maioria das vezes, se origina nos Estados Unidos, que nos impressiona com o “american way of life”. Porem, atualmente, com a facilidade de acesso aos vários meios de comunicação (TV, internet, radio, jornais, revistas e etc.), temos a oportunidade de saber um pouco da cultura de nosso pais.
Desde a década de 1970, está havendo uma verdadeira revolução nas unidades de produção e em outros setores. Grande parte dessa revolução, deve-se ao chip , que possibilitou a criação de microcomputadores mais rápidos preciosos e baratos. Com isso, o capitalismo uniu vários países do planeta, num único sistema. Hoje, mundo é praticamente sinônimo de planeta.
Depois de muito tempo o capitalismo atingiu a atual fase de globalização, e assim desenvolveu o sistema-mundo, que é controlado por alguns centros de poder econômico e político.
O espaço geográfico mundial é bastante desigual, pois alguns países e regiões estão mais integrados que outros. Alguns lugares, sobretudo nas cidades globais, apresentam melhores infra-estruturas e maior poder aquisitivo, tornando-os privilegiados.
Alunos: André, Barbara Pinho, Guilherme Victor, Marianna Julia, Nathalia Segato, Priscila Lima, Rafael Fernando e Victor.
Hoje em dia, sabemos que os fluxos da globalização atingem desigualmente o mundo, e uma prova disso é que os capitais especulativos e produtivos concentram-se em poucos lugares do planeta.
A intensificação do fluxo de viajantes pelo mundo ocorre junto a globalização da produção e do consumo. Essa intensificação vem acompanhada de uma “invasão” cultural, que na maioria das vezes, se origina nos Estados Unidos, que nos impressiona com o “american way of life”. Porem, atualmente, com a facilidade de acesso aos vários meios de comunicação (TV, internet, radio, jornais, revistas e etc.), temos a oportunidade de saber um pouco da cultura de nosso pais.
Desde a década de 1970, está havendo uma verdadeira revolução nas unidades de produção e em outros setores. Grande parte dessa revolução, deve-se ao chip , que possibilitou a criação de microcomputadores mais rápidos preciosos e baratos. Com isso, o capitalismo uniu vários países do planeta, num único sistema. Hoje, mundo é praticamente sinônimo de planeta.
Depois de muito tempo o capitalismo atingiu a atual fase de globalização, e assim desenvolveu o sistema-mundo, que é controlado por alguns centros de poder econômico e político.
O espaço geográfico mundial é bastante desigual, pois alguns países e regiões estão mais integrados que outros. Alguns lugares, sobretudo nas cidades globais, apresentam melhores infra-estruturas e maior poder aquisitivo, tornando-os privilegiados.
Alunos: André, Barbara Pinho, Guilherme Victor, Marianna Julia, Nathalia Segato, Priscila Lima, Rafael Fernando e Victor.
13 comentários:
Essas filiais contribuem muito pouco pro crescimento dos emergentes! É verdade que elas empregam muita gente, mas será que é só de emprego que a gente precisa? Isso sem contar com as regalias que os governos oferecem: energia, terreno..
o que eu tenho a dizer é que as empresas trouxeram lucros e prejuízos, como tudo, mas acho que a existencia delas ajudou bastante os paises subdesenvolvidos a crescerem um pouquinho!
eu acho que estas empresas acabam por ter um enorme poder sobre as decisões dos países em que são sediadas as pressões dos países que as sediam somadas às dos órgãos que ditam as direções a serem tomadas, sempre em favor destes e de suas multinacionais, e ao esquema de remessa de lucros constrói um esquema do qual fica quase impossível a fuga para os países periféricos, por ela explorados.
Concordo com a Julia essas filiais contribuem muito pouco. Acho que elas poderiam ajudar mais no desenvolvimento dos paises emergentes.
Essas multinacionais, acabam por levar grande parte do nosso capital para fora e investindo muito pouco em nosso proprio país. A questao levantada pela Júlia é bastante importante, SERÁ QUE É SÓ DE EMPREGO Q A GENTE PRECISA? precisamos de mais investimentos em educação, saude, segurança pública.
como disse a barbara...'Essas multinacionais, acabam por levar grande parte do nosso capital para fora e investindo muito pouco em nosso proprio país.' é verdade, mas só que a expansao das multinacionais nao foi tao ruim assim, porque empregaram muita gente!
Eu acho muito importante as multinacionais no Brasil..tá certo que elas tem valores negativos como disse a julia, mas ela trazem muito empregos, riquezar e ainda com isso tras produtos mais baratos..como ao comprar um tenis da nike feito no Brasil.
Concordo com o João, elas trazem sim muitos benefícios para nosso país, mas foi colocado que nós precisamos de saúde, educação etc, mais sem os empregos gerados pelas multinacionais, como nós vamos conseguir tais recursos? Devemos lembrar que vivemos em um mundo CAPITALISTA galera, infelismente sem dinheiro não se consegue nada, ou muito pouco.
As multinacionais contribuiram bastante para a globalização, levando além dos produtos produzidos, emprego para a população.
Apesar disso, países emergentes não são muito beneficiados com a expansão dessas empresas, o que "trava" o seu desenvolvimento.
Concordo com a Julia, as empresas multinacionais estão mais preocupadas na lucratividade, e não estão nem ai para os paises emergentes, a única vantagem das empresas multinacionais é que empregam muita gente, mas como a Julia mesmo disse "É verdade que elas empregam muita gente, mas será que é só de emprego que a gente precisa?".
Marianna Julia
Luiz Felipe R.
O governo deveria exigir mais dessas empresas, pois, com o que elas lucras se instalando nesses paises subdesenvolvidos, elas poderiam ajudar um pouco mais no desenvolvimento dos mesmos.
As multinacionais trouxeram vantagens e desvantagens para a industrialização do país.Dentre elas,a quantidade de emprego que geraram,mesmo sendo mão de obra barata.Mas as desvantagens também são enomes,por exemplo,cada empresa estrangeira que oferece um produto de melhor qualidade e mais barato,ocasiona a falência de uma empresa brasileira,além da legislação ser pouco rígida aqui, o que faz um grande estrago no meio ambiente.
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