sábado, 1 de novembro de 2008

Fluxo de Informações


A comunicação é algo essencial para a humanidade; há muito tempo atrás era feita através de cartas, mas a informação sempre estava atrasada em relação ao acontecimento de fato. Daí foram evoluindo as experiências e criou-se o telefone, era muito utilizado para a comunicação, mas para a informação era mais produtivo a utilização de cartas, jornais e revistas.
A televisão foi, na verdade, o meio mais preciso para atualizar o mundo e termos a possibilidade de estar informados em tempo real; contudo ainda faltava algo. Por volta de 20 anos atrás foi então criada a internet, em questão de informação e comunicação esta foi a mais eficiente em relação às outras.
A cada dia que passa ela está mais atualizada e nos permite obter em tempo real tudo que está acontecendo em qualquer lugar e a qualquer hora. Alem de informar a internet nos oferece vários serviços como: compra e venda, serviços empresariais (luz, água, telefone), conversas instantâneas pelo MSN, site de relacionamentos como o ORKUT, blogs, e-mails e até mesmo pesquisas de órgãos como a ONU, porem tudo tem um lado ruim, a rede também tem, ela pode sofrer sobrecarga e parar o que chamamos de “pane” e isso trás grandes prejuízos pois muitas empresas dependem da internet para trabalhar.
Como não é fácil controlar tudo o que está na rede há muitos casos de venda de armas e drogas pela internet, alem de pedofilia. Sendo assim, cabe a nós ter responsabilidade e saber usa-la com sabedoria, pois a internet move o mundo!

Fonte: Marcella Rungue
Grupo vermelho : Virgínia Luiza 42, Lorene Santiso 20, Marcella Rungue 27, Sâmara Davi 39, Bárbara Augusta 03, Jéssica Leroy 46, Luanny Souto 21,

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

A EXPANSÃO DAS MULTINACIONAIS

Superada a destruição provocada pela Segunda Guerra, a economia mundial voltou a crescer num ritmo mais acelerado. As empresas dos países industrializados se expandiram pelo mundo, transformando-se em multinacionais, e se encarregaram de globalizar a produção e o consumo. Além disso, ao construírem filiais em países subdesenvolvidos, onde a mão de obra é mais barata, o que é uma grande vantagem, fizeram com que estes, ao se desenvolverem, passassem a ser chamados países emergentes.
Hoje em dia, sabemos que os fluxos da globalização atingem desigualmente o mundo, e uma prova disso é que os capitais especulativos e produtivos concentram-se em poucos lugares do planeta.
A intensificação do fluxo de viajantes pelo mundo ocorre junto a globalização da produção e do consumo. Essa intensificação vem acompanhada de uma “invasão” cultural, que na maioria das vezes, se origina nos Estados Unidos, que nos impressiona com o “american way of life”. Porem, atualmente, com a facilidade de acesso aos vários meios de comunicação (TV, internet, radio, jornais, revistas e etc.), temos a oportunidade de saber um pouco da cultura de nosso pais.
Desde a década de 1970, está havendo uma verdadeira revolução nas unidades de produção e em outros setores. Grande parte dessa revolução, deve-se ao chip , que possibilitou a criação de microcomputadores mais rápidos preciosos e baratos. Com isso, o capitalismo uniu vários países do planeta, num único sistema. Hoje, mundo é praticamente sinônimo de planeta.
Depois de muito tempo o capitalismo atingiu a atual fase de globalização, e assim desenvolveu o sistema-mundo, que é controlado por alguns centros de poder econômico e político.
O espaço geográfico mundial é bastante desigual, pois alguns países e regiões estão mais integrados que outros. Alguns lugares, sobretudo nas cidades globais, apresentam melhores infra-estruturas e maior poder aquisitivo, tornando-os privilegiados.


Alunos: André, Barbara Pinho, Guilherme Victor, Marianna Julia, Nathalia Segato, Priscila Lima, Rafael Fernando e Victor.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Capital especulativo e Capital produtivo


Capital especulativo é um montante de recursos alocado sem a intenção de gerar lucro via trabalho ou produção.

É diferente do capital de produção, onde o investimento é feito diretamente em pessoas, equipamentos e outros bens, de modo que o trabalho gere valor, e o valor gere lucro.

Já o capital especulativo é aquele que compra 'um sistema' esperando sua valorização, e vende logo após.

Especular é antever, olhar mais longe. Qualquer um especula. Se um vendedor de refrigerante compra uma latinha por 1 real e vende por 2 reais na praia, ele está especulando que alguém irá comprar só pela conveniência de não ter que sair da areia para comprar. Quem não especula não antevê, e quem não antevê não faz nada.

Portanto, é errada a noção de que especular é uma coisa má, uma coisa feia, abominável.

O mercado de capitais, aliás, é onde respira-se especulação. O preço de uma ação é resultado de vários fatores, muitas vezes futuros, ocultos e subjetivos. Definir o preço de uma ação é ESPECULAR. E quem especula bem, ganha.

Se um capital especulativo flui através do mercado, ele está atrás de oportunidades. Pode não implicar diretamente na produção, mas fará parte de uma negociação que, um dia, já teve conexão direta com a produção.

Capital especulativo é aquele que se move no intuito de obter lucros. É simples assim. Não há pecado nisso. Ele apenas não conhece fronteiras ou limites : basta haver a oportunidade e ele entrará. Acabou a oportunidade, ele sai.

Se o governo brasileiro, por exemplo, emite títulos a taxas de juros absurdas, especuladores estrangeiros vão apreciar a oportunidade e mandarão dinheiro para cá - afinal, o governo está pagando um bom juros. Qual o problema nisso ? Nenhum, pois foi identificada uma oportunidade pelos investidores estrangeiros, e o governo está pagando.

Capital Produtivo são os recursos intangíveis e tangíveis capazes de gerar riquezas e possibilitar a criação de oportunidades de trabalho e renda para as pessoas de uma comunidade, ou seja, é todo o recurso investido para gerar produtos, lucros e oportunidades de trabalho para os habitantes da cidade onde a empresa está situada.

Como por exemplo, um investidor tem em mãos R$ 1 milhão para investir. Se o investidor aplica esses recursos na construção de uma fábrica, por exemplo, gerando um número X de empregos e produzindo algo, então nesse caso, o Capital é Produtivo, por que ele está gerando lucros e oportunidades de trabalho.


Nomes: Gabriel Barbosa, Guilherme Luciano, Iago Prado, Igor Souto, João Paulo, Lucas Brito, Lucas Nunes, Luiz Felipe e Luiz Fernando.

Fonte das imagens:

http://www.medgadget.com/archives/img/nyse.jpg
http://www.revistaportuaria.com.br/arquivos/noticia_120471993347ce913d8a2fe.jpg

Fonte do texto: http://br.answers.yahoo.com/

A Crise da Economia Americana


Paul comprou um apartamento, no começo dos anos 90, por 300.000 dólares financiado em 30 anos. Em 2006 o apartamento do Paul passou a valer 1,1 milhão de dólares. Aí, um banco perguntou pro Paul se ele não queria uma grana emprestada, algo como 800.000 dólares, dando seu apartamento como garantia. Ele aceitou o empréstimo, fez uma nova hipoteca e pegou os 800.000 dólares.

Com os 800.000 dólares. Paul, vendo que imóveis não paravam de valorizar, comprou 3 casas em construção dando como entrada algo como 400.000 dólares. A diferença, 400.000 dólares que Paul recebeu do banco, ele se comprometeu: comprou carro novo (alemão) pra ele, deu um carro (japonês) para cada filho e com o resto do dinheiro comprou tv de plasma de 63 polegadas, 43 notebooks, 1634 cuecas. Tudo financiado, tudo a crédito. A esposa do Paul, sentindo-se rica, sentou o dedo no cartão de crédito.

Em agosto de 2007 começaram a correr boatos que os preços dos imóveis estavam caindo. As casas que o Paul tinha dado entrada e estavam em construção caíram vertiginosamente de preço e não tinham mais liquidez…

O negócio era refinanciar a própria casa, usar o dinheiro para comprar outras casas e revender com lucro. Fácil….parecia fácil.

Só que todo mundo teve a mesma idéia ao mesmo tempo. As taxas que o Paul pagava começaram a subir (as taxas eram pós fixadas) e o Paul percebeu que seu investimento em imóveis se transformara num desastre.

Milhões tiveram a mesma idéia do Paul. Tinha casa pra vender como nunca.

Paul foi agüentando as prestações da sua casa refinanciada, mais as das 3 casas que ele comprou, como milhões de compatriotas, para revender, mais as prestações dos carros, as das cuecas, dos notebooks, da tv de plasma e do cartão de crédito.

Aí as casas que o Paul comprou para revender ficaram prontas e ele tinha que pagar uma grande parcela. Só que neste momento Paul achava que já teria revendido as 3 casas mas, ou não havia compradores ou os que havia só pagariam um preço muito menor que o Paul havia pago. Paul se danou. Começou a não pagar aos bancos as hipotecas da casa que ele morava e das 3 casas que ele havia comprado como investimento. Os bancos ficaram sem receber de milhões de especuladores iguais a Paul.

Paul optou pela sobrevivência da família e tentou renegociar com os bancos que não quiseram acordo. Paul entregou aos bancos as 3 casas que comprou como investimento perdendo tudo que tinha investido. Paul quebrou. Ele e sua família pararam de consumir…

Milhões de Pauls deixaram de pagar aos bancos os empréstimos que haviam feito baseado nos preços dos imóveis. Os bancos haviam transformado os empréstimos de milhões de Pauls em títulos negociáveis. Esses títulos passaram a ser negociados com valor de face. Com a inadimplência (dividas) dos Pauls esses títulos começaram a valer pó.

Bilhões e bilhões em títulos passaram a nada valer e esses títulos estavam disseminados por todo o mercado, principalmente nos bancos americanos, mas também em bancos europeus e asiáticos.

Os imóveis eram as garantias dos empréstimos, mas esses empréstimos foram feitos baseados num preço de mercado desse imóvel… Preço que despencou. Um empréstimo foi feito baseado num imóvel avaliado em 500.000 dólares e de repente passou a valer 300.000 dólares e mesmo pelos 300.000 não havia compradores.

Os preços dos imóveis eram uma bolha, um ciclo que não se sustentava, como os esquemas de pirâmide, especulação pura. A inadimplência dos milhões de Pauls atingiu fortemente os bancos americanos que perderam centenas de bilhões de dólares. A farra do crédito fácil um dia acaba. Acabou.

Com a inadimplência dos milhões de Pauls, os bancos pararam de emprestar por medo de não receber. Os Pauls pararam de consumir porque não tinham crédito. Mesmo quem não devia dinheiro não conseguia crédito nos bancos e quem tinha crédito não queria dinheiro emprestado.

O medo de perder o emprego fez a economia travar. Recessão é sentimento, é medo. Mesmo quem pode, pára de consumir.

O FED (BANCO CENTAL AMERICANO)começou a trabalhar de forma árdua, reduzindo fortemente as taxas de juros e as taxas de empréstimo interbancários. O FED também começou a injetar bilhões de dólares no mercado, provendo liquidez. O governo Bush lançou um plano de ajuda à economia sob forma de devolução de parte do imposto de renda pago, visando incrementar o consumo porém essas ações levam meses para surtir efeitos práticos. Essas ações foram corretas e, até agora não é possível afirmar que os EUA estão tecnicamente em recessão.

O FED trabalhava. O mercado ficava atento e as famílias esperançosas. Até que na semana passada o impensável aconteceu. O pior pesadelo para uma economia aconteceu: a crise bancária, correntistas correndo para sacar suas economias, boataria geral, pânico. Um dos grandes bancos da América, o Bear Stearns, amanheceu, na segunda feira última, quebrado, insolvente.

No domingo o FED, de forma inédita, fez um empréstimo ao Bear, apoiado pelo JP Morgan Chase, para que o banco não quebrasse. Depois disso o Bear foi vendido para o JP Morgan por 2 dólares por ação. Há um ano elas valiam 160 dólares. Durante esta semana dezenas de boatos voltaram a acontecer sobre quebra de bancos. A bola da vez seria o Lehman Brothers, um bancão.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u320606.shtml


Nomes: Gabriel Barbosa, Guilherme Luciano, Iago Prado, Igor Souto, João Paulo, Lucas Brito, Lucas Nunes, Luiz Felipe e Luiz Fernando.

domingo, 5 de outubro de 2008

A Revolução Informacional e a Globalização


No pós-Segunda Guerra, por volta de 1970, as tecnologias responsáveis pelo aumento da produção e pela aceleração da circulação monetária, das mercadorias, informações e pessoas sofreram um crescimento significativo.

Apesar dessas tecnologias terem adquirido caráter informacional, não deixaram de ser industriais, - pois houve aumento e diversificação do processo produtivo – e nem financeiras, - os fluxos capitais aceleraram com a desmaterialização.

Se antes a produção dependia da energia, hoje tudo gira em torno do conhecimento. Isso acontece graças à globalização das informações.

A globalização representa o crescimento capitalista, ou seja, a adesão das nações ao comércio mundial. No entanto, a globalização não é só isso; é também a interação entre diversos aspectos culturais, devido à “diminuição das distâncias” proporcionada pelas tecnologias.

Com essa integração, cria-se uma rede na qual todos são beneficiados ou prejudicados. Um exemplo disso é a atual crise imobiliária desencadeada nos Estados Unidos, que provocou quebra de bancos no mundo inteiro. Outro exemplo mais nítido é a existência de países desenvolvidos e países subdesenvolvidos: alguém sempre está acima.


Alunos: Rafael de Jesus, Henrique, Bianca, Julia, Daniela, Clarissa, Tatiana, Rayssa e Jéssica Leroy

Fonte: Livro Geografia Geral e do Brasil - Espaço geográfico e globalização

Fonte da imagem: http://www.enciclopedia.com.pt/images/45162121_c9f9f80deb.jpg



quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Ike e Hanna



O furacão Ike ameaça Cuba e o Golfo do México com uma tempestade terrível. Enquanto isso uma tempestade tropical, o Hanna, inicia-se como uma forte chuva rumo a costa Norte Americana.

Os turistas receberam ordem para saírem das zonas de risco já que o furacão ainda se aproxima da categoria 3. Programas de computadores já indicam a crescente probabilidade que o Ike atinge Cuba na categoria 4.

A tempestade pode ainda se voltar para o Golfo do México, na esteira do furacão Gustav, indo em direção às zonas petrolíferas e atingindo as prais próximas de Nova Orleans, que já foi completamente destruída pelo furacão Katrina há três anos.

A população já foi alertada e já se prepara para o pior que ainda está por vir.

Fonte da Imagem:

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/foto/0,,11356994-EX,00.jpg

Fonte:

www.oglobo.com/mundo/mat/2008/09/06/furacão_ike_ameaça_cuba_hanna_se_abate_sobre_os_eua_548114723.asp


Nomes : Gabriel Barbosa, Guilherme Luciano, Iago Prado, Igor Souto, João Paulo, Lucas Brito, Lucas Nunes, Luiz Felipe, Luiz Fernando

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Pré-Sal no Espírito Santo


A Petrobras inicia, oficialmente, as operações de retirada de petróleo da camada de pré-sal (uma camada de petróleo formada há mais de 100 milhões de anos, localizada entre cinco e sete mil metros abaixo do nível do mar, sob uma camada de sal até dois mil metros de espessura) no campo de Jubarte, no Espírito Santo.
Autoridades vão fazer discursos e Lula vai falar das vantagens do petróleo pré-sal e da sua importância para os brasileiros. Mas não é para se empolgar ou se impressionar com essa notícia, pois existe um longo caminho a ser percorrido para que possamos colocar as mãos nas riquezas desse pré-sal, que ninguém sabe o tamanho ao certo. O presidente da Petrobras já deixou claro que a exploração comercial do petróleo não acontecerá antes de 2015.
O Brasil, com essa descoberta, tem uma chance de se tornar uma potência econômica.

Alunos: Rafael de Jesus, Henrique, Bianca, Julia, Daniela, Clarissa, Tatiana, Rayssa e Jéssica Leroy

Fonte: Estado de Minas, terça-feira, 2 de setembro de 2008

Fonte da Imagem:
www.uspleste.usp.br/gpp/gepsipolim/feira.htm